Filme: Deus Não Está Morto

Boa tarde, amadas! Como vocês estão? Desculpem o sumiço. Por mais que eu me esforce para escrever posts contínuos, nunca consigo... Mas hoje vim falar de um filme que tem dado o que falar, não é? É o novo filme da Graça Filmes chamado "Deus Não Está Morto".

A história fala sobre um professor e um aluno de faculdade. Josh é um jovem cristão calouro na faculdade, está iniciando seus estudos e uma de suas primeiras aulas é com o arrogante ateu Professor Radisson. Assim que a aula começa o professor manda todos os alunos escreverem em uma folha: Deus está morto. Em uma demonstração de fé e lealdade, Josh se recusa a escrever tal coisa, afirmando que é cristão. O professor, então, o desafia a provar que Deus existe.

Começa então a desgastante e desafiadora tarefa de Josh, que se recusa a deixar Deus ser desacreditado. Mesmo correndo o risco de ser reprovado na faculdade, de perder a namorada e qualquer chance ser bem sucedido na vida, Josh pega firme no desafio de enfrentar esse inteligente e sistemático professor.

O que mais me chamou atenção foi o fato de Josh estar disposto a perder tanta coisa apenas para não deixar que Deus fosse deixado de lado. Fiquei me perguntando: será que eu teria coragem de fazer a mesma coisa? Será que, se fossemos nós no lugar dele, apenas não escreveríamos a frase na folha e pediríamos perdão a Deus depois? Acho que temos que reavaliar a importância de Deus em nossas vidas. Até onde estamos dispostos a ir por Ele?

Até onde você iria provar sua fé? 

Em seu primeiro dia na universidade, o estudante, Josh Wheaton (Shane Harper), terá sua fé desafiada diante de todos os seus colegas na aula de Filosofia. O pretensioso professor Radisson (Kevin Sorbo) diz não querer perder tempo com tolices e orienta seus alunos, categoricamente, a negarem a existência de Deus. 

Josh encontra-se dividido ao ter de escolher entre sua crença e seu futuro. Angustiado e nervoso, ele não cede às pressões, provocando a ira do professor. Agora, Josh, terá de defender a existência de Deus para toda a classe. Sem muito apoio, ele questiona se, de fato, pode lutar por aquilo em que acredita.